Depois das Festas de fim-de-ano, e de merecidas férias, o JUDÔ PERNAMBUJCO, volta com mais motivação, mais força e acima de tudo mais determinação na busca de publicar fatos que acontecem no Judô Pernambucano e Nordestino.
Abaixo as últimas notícias que saíram na mídia:
Após mais de um ano parada, Aline Coutinho volta a treinarJudoca operou um dos joelhos e perdeu a chance de disputar o Pan do Rio de Janeiro, em 2007.
Após um ano e um mês sem treinar, a judoca piripiriense Aline Coutinho viverá um momento emocionante na noite desta segunda-feira (14). No tatame do Sesc Ilhotas, onde ela se contundiu em dezembro de 2006, a atleta volta a praticar sua grande paixão, o judô. Colegas de academia se preparam para receber com festa a judoca, que não vê a hora de cair no tatame.
Aline se machucou em dezembro de 2006, quando caiu de mal jeito fora do tatame durante um treinamento. Ela, que já havia desistido de representar o Brasil no Mundial Universitário, que seria sua primeira competição internacional, foi machucada para a Seletiva que definiu as atletas dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, e acabou de fora da competição.
Tricampeã universitária e bicampeã brasileira, Aline está confiante após a conversa que teve com seu médico nesta segunda. "Ele quer que eu volte a treinar aos poucos, sem marcar datas", disse a judoca, que completou hoje exatos sete meses de cirurgia no joelho. A previsão normal de retorno seria de nove meses, o que mostra uma recuperação avançada da atleta.
Fábio Limafabiolima@cidadeverde.com
Judocas do Piauí terão ranking para participar torneios nacionaisA partir de 2008, quem quiser vaga na seleção terá de lutar todos as competições estaduais.
Abaixo as últimas notícias que saíram na mídia:
Após mais de um ano parada, Aline Coutinho volta a treinarJudoca operou um dos joelhos e perdeu a chance de disputar o Pan do Rio de Janeiro, em 2007.
Após um ano e um mês sem treinar, a judoca piripiriense Aline Coutinho viverá um momento emocionante na noite desta segunda-feira (14). No tatame do Sesc Ilhotas, onde ela se contundiu em dezembro de 2006, a atleta volta a praticar sua grande paixão, o judô. Colegas de academia se preparam para receber com festa a judoca, que não vê a hora de cair no tatame.
Aline se machucou em dezembro de 2006, quando caiu de mal jeito fora do tatame durante um treinamento. Ela, que já havia desistido de representar o Brasil no Mundial Universitário, que seria sua primeira competição internacional, foi machucada para a Seletiva que definiu as atletas dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, e acabou de fora da competição.
Tricampeã universitária e bicampeã brasileira, Aline está confiante após a conversa que teve com seu médico nesta segunda. "Ele quer que eu volte a treinar aos poucos, sem marcar datas", disse a judoca, que completou hoje exatos sete meses de cirurgia no joelho. A previsão normal de retorno seria de nove meses, o que mostra uma recuperação avançada da atleta.
Fábio Limafabiolima@cidadeverde.com
Judocas do Piauí terão ranking para participar torneios nacionaisA partir de 2008, quem quiser vaga na seleção terá de lutar todos as competições estaduais.
Uma reunião no último sábado (12) definiu mudanças importantes no judô piauiense em 2008. A Federação Piauiense de Judô - FPIJ - definiu a criação de um ranking para a convocação de atletas para os campeonatos brasileiros da modalidade. A partir de agora, o Campeonato Piauiense será a seletiva oficial para os torneios, mas quem não estiver disputando as competições locais corre o risco de não defender o Piauí nacionalmente.
Segundo Danys Queiroz, a medida vai manter judocas treinando o ano inteiro e disputando os torneios da FPIJ, deixados de lado por alguns atletas. "Vamos acabar com as seletivas. Seletiva agora é o Campeonato Piauiense. E só viaja agora quem estiver bem no ranking da Federação", disse ao Cidadeverde.com.
O ranking ainda será elaborado, mas contará pontuação diferenciada para torneios e resultados obtidos nos mesmos. Sendo assim, um judoca poderá ganhar o Campeonato Piauiense, mas se não estiver disputando as competições seguintes para continuar pontuando no ranking, corre o risco de não ser convocado para defender a seleção do Piauí nos torneios da Confederação Brasileira de Judô - CBJ.
A reunião definiu ainda que cinco torneios do calendário estadual serão feitos por professores, como forma de aumentar o intercâmbio entre as categorias de base. Uma proposta de calendário, ainda a ser confirmada, será divulgada nos próximos dias.
Além disso, os treinos para judocas que querem integrar a seleção piauiense começaram neste domingo (13), pela manhã, e seguirão a cada semana em locais alternados. Judocas contemplados pelo Bolsa-Atleta Federal ou Estadual tem presença obrigatória. A Federação enviará relatórios mensais das atividades para a CBJ e órgãos públicos direcionados para o esporte, mostrando o desempenho de cada atleta.
Fábio Limafabiolima@cidadeverde.com
Proposta baiana leva embora Dyego Brito e Benito MussoliniSem apoio no Estado de origem, judocas terão estudos, treinos e viagens bancados em Salvador
Duas das maiores referências do Judô do Piauí estão deixando o Estado em definitivo. Sem apoio, sem patrocínio, e cansados das dificuldades, Dyego Brito (até 60kg), atual campeão universitário da Copa Aurélio Miguel; e Benito Mussolini Neto (até 66kg), um dos maiores atletas do Piauí nos últimos cinco anos, aceitaram proposta da FTC, faculdade de Salvador/BA, e estão mudando de endereço neste fim de semana. Ainda que piauienses, eles agora irão defender a Bahia nas competições nacionais.
Dyego Brito embarcou na noite de sábado, enquanto Benito viaja em vôo da TAM às 11h45min deste domingo (13). Ambos irão estudar na faculdade particular e terão material de treinamento, alimentação e hospedagem, bancados pela instituição, sem contar um salário mensal por fora desse valor e o custeio das viagens para competições nacionais e internacionais.
Tendo Expedito Falcão como técnico, Dyego Brito sempre correu por fora nas competições nacionais. Não tem nenhum título brasileiro, mas sempre apareceu no pódio em vários torneios, até que faturou o ouro na Copa Aurélio Miguel em dezembro, representando a Faculdade Santo Agostinho. Mas, sem patrocínio, o judoca preferiu a tranqüilidade para treinar. "Claro que eu preferia ficar", disse o judoca, que será o primeiro piauiense a disputar o Sul-Americano Universitário, em abril na Colômbia.
Treinado pro Abdias Queiroz Filho, Benito também já vinha sendo sondado por vários clubes, e não é de hoje. Minas e São Paulo queriam contar com o judoca antes mesmo dele se tornar adulto, quando o piauiense disputou dois mundiais júnior. "Preferi ir para a Bahia, eles estão crescendo no judô", declarou o atleta, campeão brasileiro inúmeras vezes. Em Salvador, ele quer trocar o curso de Engenharia por Administração, e mudar a rotina da sua vida, marcada no último ano pela perda do patrocinador e dificuldades para viajar para torneios fora do Estado.
Judoca piauiense é convidada para testes no maior clube do paísChances de Reigiane Silva defender o Pinheiros são grandes. Teste vai durar duas semanas.
A judoca piauiense Reigiane Silva (até 52kg), atual titular da Seleção Brasileira Sub-23, foi convidada para fazer testes na principal equipe do país, o Esporte Clube Pinheiros. Ela embarca neste sábado (19) para Fortaleza/CE, de onde segue para São Paulo no domingo. Na capital paulista, ela será acompanhada por duas semanas pelos técnicos da equipe campeã brasileira, que conta com nada mais, nada menos, que cinco judocas disputando titularidade nas Olimpíadas de Pequim.
Os testes vão durar duas semanas, e Reigiane treinará no mesmo tatame que Leandro Cunha (até 66kg), Denilson Lourenço (até 60kg), Vânia Ishii (até 63kg), Priscila Marques (acima de 78kg) e Leandro Guilheiro (até 73kg), medalhista olímpico, e que, assim como os outros citados, já estão na equipe que vai para os Jogos de Pequim, em agosto. Eles ainda disputam a posição de titular ou reserva.
Além disso, se for admitida pela equipe paulista, a piauiense contará com bolsa de estudos na faculdade, república para morar, ajuda na alimentação e no transporte, e ainda um salário mensal. "Chego na segunda-feira e já começo a treinar à noite, quando eles começam a se preparar para a seletiva da Seleção Sub-23", disse ao Cidadeverde.com Regiane Silva, que defenderá sua permanência nessa seleção este ano.
Aliás, a titularidade na equipe Sub-23 e a prata no último Sul-Americano Sênior só contam pontos favoráveis para a piauiense, que deverá ser um reforço para o Pinheiros nessa categoria.
E se der tudo certo... "Volto só para arrumar as malas e ajeitar a documentação, transferências, etc", disse Reigiane, que se mudar de domicílio, passará a defender o Estado de São Paulo nas competições nacionais. O coração, no entanto, ela garante que continua no Piauí.
Fábio Limafabiolima@cidadeverde.com
"Êxodo" no Judô do Piauí já preocupa técnicos e dirigentesProblema pode fragilizar o esporte internamente já nas competições do ano de 2008.
Bom individualmente, péssimo para o coletivo. A ida dos judocas Dyego Brito (até 60kg) e Benito Mussolini Neto (até 66kg) para Salvador/BA e a provável saída de Reigiane Silva (até 52kg) para o Esporte Clube Pinheiros/SP deixaram o Judô do Piauí em estado de alerta. Se por um lado todos ficam felizes porque os atletas terão finalmente patrocínio fixo e apoio para as competições, do outro o Piauí perde suas referências para a formação de novos atletas, e pode ver cair seu desempenho nos campeonatos brasileiros
"No momento em que estamos tentando trazer um Brasileiro Sênior para Teresina, perder o Benito, o Dyego e a Reigiane, isso é muito ruim", avalia Expedito Falcão, técnico dos dois últimos relacionados. Ele lembra que, quando mudam de Estado, os judocas alteram sua filiação na Confederação Brasileira de Judô - CBJ. Quem estiver na Bahia, vai competir pela Bahia. A agravante para o desempenho do Piauí nas competições é o fato dos três judocas integrarem a seleção piauiense.
"Aqui no Piauí, tecnicamente você encontra condições. Já financeiramente... O Dyego é um cara que precisa mesmo, não tem um poder aquisitivo grande. Vai ganhar faculdade de graça, ajuda de custo, alimentação e hospedagem. Isso, não só para ele como para os outros, é importantíssimo. Agora os resultados deles foram feitos todos aqui, isso é um mérito nosso também", lembra Expedito Falcão, temendo que o sucesso do judô piauiense se restrinja à formação de atletas.
O presidente da Federação Piauiense de Judô - FPIJ, Danys Queiroz, já esperava não conseguir segurar os talentos formados no Estado quando adultos. "Isso é fruto da falta de estrutura do Piauí e todo atleta, de qualquer modalidade, que se destacar, vai embora. Aqui o atleta treina, treina, treina e não sabe se vai viajar para competir. Aí recebe uma proposta de um clube que te dá tudo. Por que ele não vai?", declarou o dirigente.
Para o presidente, a culpa não é exclusiva do poder público. "O poder público não dá incentivo fiscal. Os clubes estão falidos e não são incentivados a fazer isso. Além disso, as universidades ainda não vêem o esporte como um investimento", completou Danys Queiroz.
Fábio Limafabiolima@cidadeverde.com
Notícias publicadas no site cidadeverde.com


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