quinta-feira, junho 04, 2009

TÔ VOLTANDO!


Meus caros amigos, tô voltando....
Em primeiro lugar vale uma satisfação do por que não tenho publicado mais notícias.
Como todos sabem, este blog, tinha a participação de 3 colaboradores, a princípio, incansáveis na defesa do Judô Pernambucano, mas, não eram tão incansáveis assim.
Não tenho tempo, para coletar e publicar as notícias sozinho, portanto, o trio era fundamental para a manutenção e atualização deste blog.
Dois dos colaboradores deixaram de colaborar e participar, e cada um com sua razão, e não cabe a mim fazer aqui nenhum juizo de valor sobre a decisão de cada um.
Mas, estou de volta! Com mais determinação, mais força e acima de tudo com mais empenho para melhorar nosso judô.
Aguardem, novas notícias serão publicadas.
Participe! Mande suas denuncias, opiniões....
Pietro Garcia

terça-feira, dezembro 30, 2008

PRESIDENTES QUE APOIAM PUBLICAMENTE O EMPRESÁRIO FRANCISCO DE CARVALHO


DELFINO - AC
Estamos unidos na vitória de Chico para presidente da Confederação Brasileira de
Judô. Entendemos que ele é o que melhores propostas para o desenvolvimento
do nas regiões menos favorecidas. "Temos a convicção de que Chico irá
implementar ações que beneficie o judô os professores na nossa região, de
maneira a diminuir a grande diferença técnica que hoje perdura, disse Delfino
Batista".
CABRAL - AL
O presidente da CBJ reconheceu a FEJEAL como legitima filiada. Essa decisão
judicial que nos reintegra ao quadro de filiada da CBJ, encaro como saneadora do
enorme prejuízo causado a entidade. "Agora restabelecida a ordem com a
reintegração da FEJEAL ao quadro de filiada a CBJ, declaro abertamente a posição
política de votar na próxima eleição no professor Francisco para presidente da
CBJ", finalizou Cabral.
FORTUNATO - AM
"Futuro é agora! E o NORTE precisa mostrar a todos desse país, que tem força,
“VOTO” e pessoas competentes e capazes de contribuir com a mudança desse
processo. Não posso aceitar o que via acontecer nas administrações passadas de
várias federações, onde a maioria dos presidentes se contentava com muito
pouco, e nem uma proposta concreta para os seus estados, e por conseqüência,
nada para seus atletas locais. Nossa posição em é favor do candidato Francisco.
ANTONIO - AP
Depois de reunir minha diretoria e professores chegamos à conclusão que a
melhor opção para o nosso estado e região é votar no empresário Francisco
Carvalho para presidente da Confederação Brasileira de Judô.
"O Francisco reúne todas as condições para fazer o judô se desenvolver nas várias
regiões, de maneira que nossa posição é fruto de muita observação e discussão
interna, concluiu o professor Antonio Viana".
EDUARDO - CE
A Federação Cearense de Judô, reunida nesta data com seus professores, uma
quinta feira do dia 22 de maio do corrente ano, resolvemos nos unirmos e
prestarmos toda solidariedade à candidatura do professor Francisco Carvalho,
presidente da Federação Paulista de Judô, para PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO
BRASILEIRA DE JUDÔ, por entendermos que ELE é a melhor opção para conduzir
os destinos do Judô Nacional.
ROMARIZ - DF
De acordo com Francisco essa formalização do apoio do Romariz representa um
avanço significativo a sua pretensão de ser o futuro presidente da CBJ. "O
Romariz é um presidente extremamente competente, respeitado no Brasil por
seus pares e tem condições de emprestar uma enorme ajuda na elaboração e
execução de projetos que visem o desenvolvimento do Judô Nacional", finalizou
Francisco.
JOSMAR - GO
Quero reafirmar nossa insofismável posição política de votar no senhor
Francisco Carvalho, por entender que ele tem melhor proposta para o
desenvolvimento do judô de base, bem como um programa claro e transparente
de apoio às federações. Sabemos que entre os que assinaram lista de adesão em
favor da reeleição do atual presidente, existem presidentes existem alguns
insatisfeitos que a qualquer momento pode rever sua posição.
EDUARDO - PA
Apesar de ser o meu primeiro mandato a frente da Federação Paraense de Judô,
tive a preocupação de ouvir vários presidentes, minha diretoria, ex-presidentes e
professores para poder formar minha posição com relação ao próximo pleito
eleitoral. Ouvido todos esses seguimentos mais a minha posição pessoal
estamos declarando nosso voto para a próxima eleição da CBJ – quadriênio
2009/2013 em favor do empresário Francisco Carvalho Filho.
SIMBALDO - PB
Entendo que o empresário Francisco de Carvalho Filho reúne melhores
condições para dirigir os destinos do judô nacional. Hoje encontramos várias
situações impedem o desenvolvimento do judô de forma equânime e que
perduram desde a posse do atual presidente e candidato a reeleição, sem que
tenha havido o menor gesto para o equacionamento dessas situações. De modo
que acreditamos que o Francisco ao assumir irá se debruçar sobre essas
situações.
YWASHITA - PR
Minha posição política com relação a próxima eleição da Confederação
Brasileira de Judô é no sentido de apoiar o empresário Francisco de Carvalho
(Chico do Judô). O Judô do Paraná não esquece a descortesia patrocinada pelo
atual presidente da CBJ quando da realização do Campeonato Brasileiro Juvenil,
quando na oportunidade ele retirou os alguns presidentes do hotel credenciado
levando em conta a exclusivamente a coloração partidária.
BURGOS - SE
Segundo Burgos a candidatura do Francisco é a que atende mais as aspirações
dos presidentes de Federações. O judo das regiões Norte e Nordeste precisam
dar uma alavancada e o candidato Francisco é o único que disposição e
interesse de promover a diminuição das diferenças técnicas existente entre
elas. "As federações nessas duas gestões do presidente Paulo Wanderley
ficaram totalmente esquecidas e enfraquecidas. O presidente da CBJ priorizou
sua projeção a nível internacional, deixando de lado o judô praticado nos
estados", finalizou Burgos.
FRANCISCO - SP
Sou candidato porque acredito que posso fazer melhor. O judo nacional hoje se
encontra dividido pela inoperância do atual presidente da CBJ e candidato a
reeleição em atender as reivindicações dos presidentes de federações, em
especial aquelas menos favorecidas que anseiam por uma ação mais dinâmica
por parte da CBJ no sentido de proporcionar ações que visem à melhoria técnica
dos seus professores e técnicos.
HERBET - TO
O presidente Herbet, resolveu emprestar total apoio a candidatura do professor
Francisco, por entender que ele representa hoje os anseios dos presidentes de
Federações. "Nesses últimos oito anos o que se viu foi um total abando das
Federações, onde não tivemos um único gesto de apoio as nossas iniciativas. O
Judô Nacional precisa de um dirigente mais atento aos anseios dos presidentes
de Federações, oportunizando parcerias que visem à melhoria do Judô de base",
finalizou Herbet.

OBSERVAÇÃO: Dois presidentes acharam por bem não revelar
publicamente seus votos, por entenderem que podem sofrer retaliações,
mas que no dia da Assembléia votarão em Francisco de Carvalho (Chico
do Judô).

sexta-feira, novembro 28, 2008

RESPOSTA A NEY WILSON


Ao:
Professor Ney Wilson Pereira da Silva
C / Cópia para o Presidente da Confederação Brasileira de Judô e
Presidentes de Federações Estaduais

Senhor Coordenador,

Conheço vossa senhoria de longos tempos, de sorte que posso, com cátedra, afirmar da sua retidão de princípios e de sua acentuada conduta moral e ética. Sua resposta foi perfeitamente previsível. No entanto não posso deixar de responder a algumas inserções contidas na sua missiva, que pelo seu teor, deixou de centrar-se nas irrefutáveis criticas enfocadas, para pontuar-se exclusivamente na defesa do atual presidente da Confederação Brasileira de Judô, de forma até munificente.
Na seqüência de suas ponderações, e em todo bojo de suas respostas, vossa senhoria calca-se na única idéia de que os resultados positivos conquistados pelas Federações Estaduais não são fruto do esforço dos presidentes. Parece que essa constatação foi a mola mestre para ensejar uma resposta rápida. Para tal argumento, reverbera vossa senhoria que esses resultados são frutos de uma Confederação forte, organizada e com dirigentes competentes e comprometidos.
Permita-me discordar frontalmente dessa justificativa. Percebo que vossa senhoria foi incumbido de uma dolorosa e difícil missão: Tentar justificar o injustificável.
É preciso imiscuir-se do cerne da questão. Que parcerias houve nos últimos anos entre Confederação e Federações no sentido de promover a reciclagem de seus técnicos e aprimoramento de seus atletas? Quais os cursos que foram oferecidos as Federações? Por que os cursos que constavam no calendário da Confederação não foram realizados? Dizer que a Confederação hoje tem credibilidade isso é verdade, mas não podemos associar este fato ao crescimento de algumas Federações, em especial as do Norte e Nordeste.
Falar em “Avança Judô” como elastecimento para uma formação de base sólida e de rendimento, considerando seu formato atual, é totalmente inviável. Primeiro porque o Programa já iniciou eivado de conotação política e como moeda de troca. Segundo, pelo que se depreende do projeto não houve preparação técnica dos professores, não existe uma equipe multidisciplinar e o controle é só sobre a parte financeira, não havendo nenhuma equipe de avaliação dos trabalhos desenvolvidos. Com menos tempo, e sem a “pompa” do Avança Judô, o Projeto de Flávio Canto nas favelas do Rio de Janeiro já revelou uma campeã mundial bem como outros atletas de alto nível técnico, que com certeza vão faz parte do topo da pirâmide. Por favor não venha me dizer que esse projeto tem o “dedo”da Confederação.
Falar que participar de uma seletiva “não é pouco” realmente me surpreende. Só Deus sabe o sacrifício que esses atletas que não estão no eixo Rio de Janeiro – São Paulo fez para estarem presentes na seletiva, tendo que custear passagem, hospedagem e alimentação. Oportunizar os campeões brasileiros participarem de seletivas acionais, esse sim, tem sido o grande, vistoso e propagado projeto da CBJ de alavancar o Judô de base.
Senhor coordenador, o que na verdade as federações precisam são de suporte técnico e parceria com a Confederação. Vejamos o que acontece com a Confederação brasileira de basquete. Os atletas que vão participar dos campeonatos brasileiros têm suas passagens pagas pela Confederação. A exemplo da Confederação Brasileira de Basquete, outras fazem do mesmo jeito. Perceba que muitas dessas confederações têm orçamentos e resultados internacionais inferiores a da Confederação de Judô. No caso do judô, muitos atletas com potencial, mesmo ganhando campeonato regional se vêm obrigados a desistir de sua participação no campeonato brasileiro em função da falta total de recursos para participar do evento.
Com planejamento adequado não seria tão dispendioso arcar com as passagens dos atletas classificados nos campeonatos regionais, para poderem, sem sacrifício, participar dos campeonatos nacionais. Faltam interesse e motivação da atual diretoria em contemplar as Federações através de seus atletas. Essa sim seria uma atitude prática de ajuda às federações. Falar de que a próxima gestão será dedicada às federações sem apontar uma única ação pratica não deixa de ser retórica de candidato.

Sinceramente, professor Ney Wilson, vossa senhoria não atacou de frente e substancialmente nenhum dos pontos enfocados na minha carta, a não ser a defesa dadivosa em favor do presidente da CBJ. Esperei esses dias para responder, na perspectiva de que alguns dos presidentes de federações se manifestassem, em especial os que apóiam a reeleição do atual presidente da CBJ, no sentido de fazer o contraponto as minhas afirmações, no entanto todos foram silentes, numa prova inconteste de que mesmo apoiando o senhor Paulo Wanderley, eles concordam com o teor da minha carta. É possível que algum ou alguns, instigados deliberadamente, resolvam, apesar de intempestivos, se manifestarem sobre os fatos elencados.
Por fim, entendo não ser vossa senhoria a pessoa mais indicada para responder as conjecturas firmadas na minha “carta aos presidentes”, pois na minha percepção caberia ao presidente da Confederação Brasileira de Judô imbuir-se dessa obrigação.

No mais mantenho o inteiro teor da “carta aos presidentes”, reafirmando que com o trabalho desenvolvido por vossa senhoria e equipe junto à coordenação técnica internacional, trabalho este motivo de orgulho para todos nós, sobraria tempo para o presidente da CBJ se inteirar dos problemas inerente às federações, de modo a propor e realizar ações visando minimizar essas enormes diferenças técnicas existentes entre as regiões.

Simbaldo de Almeida Pessoa
Presidente da Federação Paraibana de Judô
Membro do Comitê Pró-Chico

quinta-feira, novembro 27, 2008



Publicado na Lista do CEVJUDO:

"Apenas tenho algumas considerações:

1) Penalber admite doping e culpa desespero por ação antes do Mundialhttp://www.judobrasil.com.br/2008/divulg533.htm

2) Ele diz na entrevista:"Machuquei o ombro e voltei a treinar devagar, mas o tempo foi passando e o peso cresceu demais. Quando eu vi, já estava antes do Mundial e me desesperei. Foi então que um amigo meu indicou um diurético natural, que achava não ser proibido (...)."

a) Ao que me consta, o Lasix tem tarja vermelha e só deve ser vendido com receita médica. Ou não?

b) Apresenta-se como notório o descaso das instituições oficiais em relação ao acompanhamento permanente (se é que há acompanhamento que não seja permanente) aos atletas. Vide os casos conhecidos de atletas fora do peso.

3) A aferição da massa corporal, no judô, até onde sei, ainda é feita um dia antes da competição. Ou seja, embora entenda que o Lasix é droga de ação imediata, intermitente (às vezes constante), não experimentei efeitos 24h após interrupção do uso do mesmo.

Acho improvável que os atletas experimentem desconfortos superiores aos provocados pelo bicarbonato utilizados em investigações recentes do cevlisteiro Guilherme.

Mesmo asism, caso o atleta tenha de ir de 1/2 em 1/2 hora ao mictório, não há muito problema, dado que as lutas têm duração de 5 minutos (que será diminuida para 4 minutos), com intervalos de, no mínimo, 10 minutos. Assim, há possibilidade de um xixizinho entre uma contenda e outra.

Por fim, concordo quando ele fala do O2. Afinal, não é anti-ético um atleta poder usar uma câmara de hipóxia ou treinar na altitude e outro competidor não ter dinheiro para tais procedimentos e ambos competirem em situação de "igualdade"?De qualquer sorte, sugiro a leitura do livro do Sabino:

Fabricio Boscolo