Cada dia vejo o declínio do nosso Judô. Vejo que as pessoas continuam a sua postura individualista, pequena, que visa neste momento, dar uma “alegria” a seu filho, de “participar” de um campeonato brasileiro, sem ter o mérito da conquista.
Vejo a cada dia que nossas crianças se conformam, não desenvolvem o espírito crítico, os conceitos e valores necessários para formação do indivíduo.
Os grandes Educadores, do Sport, que no futebol, deu uma demonstração de garra, de força de vontade, de combatividade dentro de campo, mas, para nossa tristeza, os jogadores que foram campeões da Copa do Brasil, em sua grande maioria não são pernambucanos. Pior, esta valorosa conquista não ensinou nada ao nosso Estado.
Se no futebol, a mídia, e o poder do futebol conspiravam contra a conquista de um título por um clube do Nordeste, e no judô, é a mesma coisa?
Há uma sutil diferença. Não existe mídia forte no país, e em Pernambuco ela praticamente inexiste para este esporte.
Segundo publicado no site Judô Brasil, o Presidente da CBJ afirmou que para o Nordeste eles se contentam com migalhas, e os Pernambucanos? Nem recebem migalhas.
Basta olhar o site da fpju, que ainda tem vagas para o feminino.
Ver indicações de atletas do sport, grefa, mazzarelo, entre outros, demonstra que tipo de técnico indica um atleta para participar de uma competição nacional, sabendo do desastre que vai ser.
Estamos pequenos diante dos outros Estados, aliás, estamos diminutos, não por pressão externa, mas por omissão interna.
As competições, que são sempre um “SUCESSO” para a Federação, estão esvaziadas. Nem com promessas de sorteios, temos número suficiente para chamar de campeonato.
Não temos hoje nenhuma referência para os novos atletas, não temos hoje, nenhum campeão para ostentar. Nem que fosse para nos iludir.
Nem o direito a ilusão temos mais.
Mas comprar a passagem para o filho participar de um campeonato é mais fácil, do que ter a coragem de explicar os motivos do por que ele não deve ir.
É mais fácil do que incutir valores, dignidade e coragem.
Pietro Garcia
Vejo a cada dia que nossas crianças se conformam, não desenvolvem o espírito crítico, os conceitos e valores necessários para formação do indivíduo.
Os grandes Educadores, do Sport, que no futebol, deu uma demonstração de garra, de força de vontade, de combatividade dentro de campo, mas, para nossa tristeza, os jogadores que foram campeões da Copa do Brasil, em sua grande maioria não são pernambucanos. Pior, esta valorosa conquista não ensinou nada ao nosso Estado.
Se no futebol, a mídia, e o poder do futebol conspiravam contra a conquista de um título por um clube do Nordeste, e no judô, é a mesma coisa?
Há uma sutil diferença. Não existe mídia forte no país, e em Pernambuco ela praticamente inexiste para este esporte.
Segundo publicado no site Judô Brasil, o Presidente da CBJ afirmou que para o Nordeste eles se contentam com migalhas, e os Pernambucanos? Nem recebem migalhas.
Basta olhar o site da fpju, que ainda tem vagas para o feminino.
Ver indicações de atletas do sport, grefa, mazzarelo, entre outros, demonstra que tipo de técnico indica um atleta para participar de uma competição nacional, sabendo do desastre que vai ser.
Estamos pequenos diante dos outros Estados, aliás, estamos diminutos, não por pressão externa, mas por omissão interna.
As competições, que são sempre um “SUCESSO” para a Federação, estão esvaziadas. Nem com promessas de sorteios, temos número suficiente para chamar de campeonato.
Não temos hoje nenhuma referência para os novos atletas, não temos hoje, nenhum campeão para ostentar. Nem que fosse para nos iludir.
Nem o direito a ilusão temos mais.
Mas comprar a passagem para o filho participar de um campeonato é mais fácil, do que ter a coragem de explicar os motivos do por que ele não deve ir.
É mais fácil do que incutir valores, dignidade e coragem.
Pietro Garcia
"DA ERA MAMEDE, SÓ FALTA MOTA PELA OMISSÃO DOS PERNAMBUCANOS".
Um comentário:
Esta é uma prova de que o Judô em Pernambuco é segregador. Só pode praticar quem tem dinheiro.
A Federação não ajuda, não procura recursos, não tem patrocínio, enfim nada faz para mudar este quadro, aliás mantém este quadro a custas de pais inocentes.
Mas, se para os atletas é quase impossível participar de eventos nacionais, o Grande Mota estará presente em Curitiba. Para Mota viajar, tem dinheiro, tem hospedagem.
Isto explica o desespero de ligar para os técnicos, de colocar no site que TEM VAGAS DISPONÍVEIS, pois além desta vergonha, imagine não ter atletas disputando, e ele não está nem um pouco preocupado com resultados.
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