Acabou o carnaval, e consequentemente, o Ano Novo começa agora, e, portanto, voltamos com toda a força e determinação, buscando o engrandecimento de nosso Judô, apesar dos pesares.
Em nosso último comentário falamos do que estava contido na página da FPJU, onde a Federação classifica os verdadeiros judocas de Pernambuco, e acredito que pela repercussão, foi logo tirada do ar.
Mais uma vez o Coronel Mota, utilizando-se de seus métodos, tão bem conhecidos por todos que fazem o Judô de Pernambuco, coloca na página: A FEDERAÇÃO AGRADECE AOS ATLETAS VOLUNTÁRIOS DA “CIA DO JUDÔ” pelo transporte – nivelamento e raspa de pneus e assentamento da lona) do Dojo da Federação.
Mais uma vez o Coronel escraviza nossos judocas, iludindo-os, pois, este é um serviço para ser pago, e por adultos.
Mais uma vez o grande Gondim ajuda o pobre Coronel Mota!
Mas a Federação Paraibana de Judô nos dá exemplos de como deve ser tratado o Judô, pois renovou o CONVÊNIO DE INTERCÂMBIO COM A FEDERAÇÃO PAULISTA DE JUDÔ.
Este intercâmbio consiste no treinamento, alojamento e alimentação dos técnicos e atletas inscritos pela Federação Paraibana de Judô, nos meses de janeiro e junho, sendo que os treinamentos ficam sob a responsabilidade dos professores credenciados pela Federação Paulista de Judô. Nesse último convênio ficou estabelecida apossibilidade do atleta treinar em qualquer clube filiado a Federação Paulista de Judô, desde que haja interesse entre as partes, sem a necessidade de Transferência da Federação Paraibana de Judô. Sobre esse assunto assegurou o presidente da Federação Paraibana de Judô, Simbaldo Pessoa: “Esse intercâmbio se reveste da maior significação para o Judô Paraibano, visto que proporciona aos nossos professores e atletas a possibilidade de treinarem com os mais renomados professores e atletas de judô do Brasil, finalizou Simbaldo”. Para o Presidente da Federação Paulista de Judô, Professor Francisco Carvalho Filho, esse intercâmbio significa uma pequena parcela de colaboração da Federação Paulista de Judô, pois entende que é responsabilidade daqueles que detém o conhecimento técnico socializá-lo de maneira a que todos tenham a oportunidade de crescer. Nesse sentido declarou: “Não adianta São Paulo ser forte no meio dos fracos. É preciso que as demais regiões de fortifiquem tecnicamente, e nesse sentido, a Federação
“Paulista de Judô está preparada para se colocar a disposição das demais Federações objetivando diminuir as diferenças técnicas que hoje perduram entre elas, concluiu Francisco”. Para o Campeão Olímpico Aurélio Miguel esse convênio é importante pelo fato de massificar o conhecimento técnico do judô. “É necessário que o judô técnico competitivo alcance as demais regiões do Brasil, e nesse sentido São Paulo pode contribuir de forma significativa para o aparecimento de novos valores em regiões menos favorecidas tecnicamente. Entendo que devemos massificar o judô nacional oportunizando a todos a possibilidade de ampliação do conhecimento técnico do judô, finalizou Aurélio”. Concluindo o presidente da Federação Paraibana de Judô afirmou que os resultados dos convênios anteriores deram bons frutos, a exemplo Amanda Cavalcante, 3º colocada no Mundial Júnior, vários campeões brasileiros, Sul-Americanos e Pan-Americanos.
O texo acima encontra-se no site do JUDOBRASIL.
Enquanto MOTA ensina nossos atletas a TRANSPORTAR, NIVELAR RASPA DE PNEUS, a Federação da Paraíba faz intercâmbio para o crescimento de seu Judô.
Pietro Garcia
Em nosso último comentário falamos do que estava contido na página da FPJU, onde a Federação classifica os verdadeiros judocas de Pernambuco, e acredito que pela repercussão, foi logo tirada do ar.
Mais uma vez o Coronel Mota, utilizando-se de seus métodos, tão bem conhecidos por todos que fazem o Judô de Pernambuco, coloca na página: A FEDERAÇÃO AGRADECE AOS ATLETAS VOLUNTÁRIOS DA “CIA DO JUDÔ” pelo transporte – nivelamento e raspa de pneus e assentamento da lona) do Dojo da Federação.
Mais uma vez o Coronel escraviza nossos judocas, iludindo-os, pois, este é um serviço para ser pago, e por adultos.
Mais uma vez o grande Gondim ajuda o pobre Coronel Mota!
Mas a Federação Paraibana de Judô nos dá exemplos de como deve ser tratado o Judô, pois renovou o CONVÊNIO DE INTERCÂMBIO COM A FEDERAÇÃO PAULISTA DE JUDÔ.
Este intercâmbio consiste no treinamento, alojamento e alimentação dos técnicos e atletas inscritos pela Federação Paraibana de Judô, nos meses de janeiro e junho, sendo que os treinamentos ficam sob a responsabilidade dos professores credenciados pela Federação Paulista de Judô. Nesse último convênio ficou estabelecida apossibilidade do atleta treinar em qualquer clube filiado a Federação Paulista de Judô, desde que haja interesse entre as partes, sem a necessidade de Transferência da Federação Paraibana de Judô. Sobre esse assunto assegurou o presidente da Federação Paraibana de Judô, Simbaldo Pessoa: “Esse intercâmbio se reveste da maior significação para o Judô Paraibano, visto que proporciona aos nossos professores e atletas a possibilidade de treinarem com os mais renomados professores e atletas de judô do Brasil, finalizou Simbaldo”. Para o Presidente da Federação Paulista de Judô, Professor Francisco Carvalho Filho, esse intercâmbio significa uma pequena parcela de colaboração da Federação Paulista de Judô, pois entende que é responsabilidade daqueles que detém o conhecimento técnico socializá-lo de maneira a que todos tenham a oportunidade de crescer. Nesse sentido declarou: “Não adianta São Paulo ser forte no meio dos fracos. É preciso que as demais regiões de fortifiquem tecnicamente, e nesse sentido, a Federação
“Paulista de Judô está preparada para se colocar a disposição das demais Federações objetivando diminuir as diferenças técnicas que hoje perduram entre elas, concluiu Francisco”. Para o Campeão Olímpico Aurélio Miguel esse convênio é importante pelo fato de massificar o conhecimento técnico do judô. “É necessário que o judô técnico competitivo alcance as demais regiões do Brasil, e nesse sentido São Paulo pode contribuir de forma significativa para o aparecimento de novos valores em regiões menos favorecidas tecnicamente. Entendo que devemos massificar o judô nacional oportunizando a todos a possibilidade de ampliação do conhecimento técnico do judô, finalizou Aurélio”. Concluindo o presidente da Federação Paraibana de Judô afirmou que os resultados dos convênios anteriores deram bons frutos, a exemplo Amanda Cavalcante, 3º colocada no Mundial Júnior, vários campeões brasileiros, Sul-Americanos e Pan-Americanos.
O texo acima encontra-se no site do JUDOBRASIL.
Enquanto MOTA ensina nossos atletas a TRANSPORTAR, NIVELAR RASPA DE PNEUS, a Federação da Paraíba faz intercâmbio para o crescimento de seu Judô.
Pietro Garcia
"DA ERA MAMEDE, SÓ FALTA MOTA!"
Um comentário:
Além do Mota, ainda resta o velho Burgos em Sergipe. Mas ele está isolado na federação. Praticamente toda a comunidade do judô sergipano está na LISEJU.
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