Nesse período estávamos fazendo diariamente denúncias de atos da Federação. Mas poucos têm ciência dos objetivos da Federação Pernambucana de Judô.
O Artigo 3º. da Federação é claro quando estabelece que ela seja uma organização sem fins lucrativos, de caráter desportivo.
E o que vemos uma Federação que cobra tarifas absurdas, que teve que baixar suas taxas quando do surgimento da Liga.
Uma Federação que virou uma entidade que intermédias passagens e hospedagens, cobrando rateios absurdos, como o da viagem para participar do Regional em Natal, onde a Diária era de R$ 55,00, onde a mesma lucrou o valor absurdo de mais de 12 MIL REAIS, e não houve contestação da Federação, não houve reclamação de técnicos nem de pais.
Não há respeito por atletas que não dispõe de recursos, e são obrigados a se envidarem para participar desses eventos.
O Estatuto da Federação é claro quando diz que ela deve organizar promover, fomentar, patrocinar o judô.
O que vemos hoje é a diminuição sistemática do número de atletas que praticam o judô, tendo como retrato maior a última fase do Campeonato Pernambucano de Judô, onde tivemos várias categorias com 2 e 1 atleta, e pior, uma Categoria inteira sem um competidor.
O Presidente tem a única preocupação em permanecer no cargo, carregado de vaidade pessoal, de arrogância, de autoritarismo.
Os demais Diretores, são inexpressivos, preocupam-se apenas em a vaidade de dizer que são Diretores da Federação.
O Diretor de Arbitragem é o maior conhecedor brasileiro de normas de arbitragens que se tem conhecimento, e mesmo assim interrompe lutas, que já começaram para arbitrar, sem nenhuma explicação plausível para o fato.
Tivemos vários depoimentos e a enquête que fizemos traduziu a pouca credibilidade que goza o quadro de arbitro da FPJU.
Falar do “CORONEL MOTA”, já mostramos que o último representante da Famiglia Mamede, continua a Mesmamed.
E o que poderemos ter pela frente: A candidatura de Jonas, apoiada por Mota, é acabar de matar o doente moribundo que é o judô. Se o professor já é uma desgraça para o judô pernambucano, imagine o aprendiz de Ditador.
Apoiar Márcio Eustáquio? Faz parte do TJD que é representante dos Atletas. Quem indicou o Sr. Márcio Eustáquio para este cargo? Alguém se lembra de alguma posição do Marcio Eustáquio em favor do Judô?
Não, ele tanto quanto o Jonas, sempre disseram sim aos desmandos do “CORONEL MOTA”, sempre ficaram calados, sem foram omissos.
Que legado o “CORONEL MOTA” e essa Diretoria vai deixar para o judô pernambucano?
O Legado da Crise Moral, da falta de respeito, da exploração de pais, da perseguição a atletas e academias, enfim, o legado da destruição do nosso judô.
Pietro Garcia
O Artigo 3º. da Federação é claro quando estabelece que ela seja uma organização sem fins lucrativos, de caráter desportivo.
E o que vemos uma Federação que cobra tarifas absurdas, que teve que baixar suas taxas quando do surgimento da Liga.
Uma Federação que virou uma entidade que intermédias passagens e hospedagens, cobrando rateios absurdos, como o da viagem para participar do Regional em Natal, onde a Diária era de R$ 55,00, onde a mesma lucrou o valor absurdo de mais de 12 MIL REAIS, e não houve contestação da Federação, não houve reclamação de técnicos nem de pais.
Não há respeito por atletas que não dispõe de recursos, e são obrigados a se envidarem para participar desses eventos.
O Estatuto da Federação é claro quando diz que ela deve organizar promover, fomentar, patrocinar o judô.
O que vemos hoje é a diminuição sistemática do número de atletas que praticam o judô, tendo como retrato maior a última fase do Campeonato Pernambucano de Judô, onde tivemos várias categorias com 2 e 1 atleta, e pior, uma Categoria inteira sem um competidor.
O Presidente tem a única preocupação em permanecer no cargo, carregado de vaidade pessoal, de arrogância, de autoritarismo.
Os demais Diretores, são inexpressivos, preocupam-se apenas em a vaidade de dizer que são Diretores da Federação.
O Diretor de Arbitragem é o maior conhecedor brasileiro de normas de arbitragens que se tem conhecimento, e mesmo assim interrompe lutas, que já começaram para arbitrar, sem nenhuma explicação plausível para o fato.
Tivemos vários depoimentos e a enquête que fizemos traduziu a pouca credibilidade que goza o quadro de arbitro da FPJU.
Falar do “CORONEL MOTA”, já mostramos que o último representante da Famiglia Mamede, continua a Mesmamed.
E o que poderemos ter pela frente: A candidatura de Jonas, apoiada por Mota, é acabar de matar o doente moribundo que é o judô. Se o professor já é uma desgraça para o judô pernambucano, imagine o aprendiz de Ditador.
Apoiar Márcio Eustáquio? Faz parte do TJD que é representante dos Atletas. Quem indicou o Sr. Márcio Eustáquio para este cargo? Alguém se lembra de alguma posição do Marcio Eustáquio em favor do Judô?
Não, ele tanto quanto o Jonas, sempre disseram sim aos desmandos do “CORONEL MOTA”, sempre ficaram calados, sem foram omissos.
Que legado o “CORONEL MOTA” e essa Diretoria vai deixar para o judô pernambucano?
O Legado da Crise Moral, da falta de respeito, da exploração de pais, da perseguição a atletas e academias, enfim, o legado da destruição do nosso judô.
Pietro Garcia
Um comentário:
Não sei o que é pior, o silêncio de vergonha de quem vestiu a carapuça ou as possíveis desculpas que teriam para os argumentos colocados.
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