No JUB´s participam atletas da Categoria Júnior e Sênior, é onde se colhe o trabalho desenvolvido na geração, é onde se constata se houve ou não crescimento no Judô, conforme o Professor Floriano Almeida esclareceu em sua entrevista, e resultados em categorias de base, sem o conseqüente resultado nessas categorias é construir um judô em Castelo de Areia, é simplesmente plantar a semente da ilusão de um bom trabalho.
As delegações de Pernambuco, tanto a Masculina quanto a Feminina, não conquistaram nenhuma Medalha de Ouro. Esse fato traduz melhor que qualquer afirmação ou negação o trabalho desenvolvido em nosso Estado.
Não somos nós que afirmamos que o Judô Pernambucano está em decadência, que não tem sido feito um trabalho sério, com planejamento, com incentivo e acima de tudo voltado para o crescimento de nosso esporte. Os fatos falam por si. E não há argumentos que possam contrariar os resultados obtidos.
Perdemos a chance de construir uma geração de campeões, e estamos perdendo outra geração, pois temos uma administração que não tem respeito pelo Judô. Uma administração voltada exclusivamente por vaidades, e como afirmou o Professor Nagai, uma Administração com crise de Moral.
No individual a Paraíba teve 2 medalhas de Ouro e 2 Medalhas de Bronze, enquanto que Pernambuco obteve apenas 2 Medalhas de Bronze, o que convenhamos é muito pouco para um Estado que já teve no passado grandes Campeões, e era referência no Brasil.
Vale ressaltar que por Equipe Pernambuco conseguiu o 3º Lugar, através da Universidade Maurício de Nassau.
Esta realidade que se repete a cada competição nacional traduz de forma clara e transparente qual o quadro de nosso judô.
Esse quadro nada mais é do que o reflexo da atual administração, e podemos até entender esses resultados, pois vamos ter a 2ª. Fase do Campeonato Pernambucano, no dia 16 de Junho, e a programação, o local, a regra ou quaisquer informação não é pública, não é clara, não é transparente.
Mais uma vez vamos ter categorias com 1 ou dois atletas, o que reflete a apatia que vive nosso esporte.
Os atletas estão minguando, consequentemente, nossos técnicos começam a perder poder financeiro e qualidade de vida, simplesmente porque preferem baixar a cabeça e aceitar sua própria derrota ante uma administração ditatorial e déspota.
Esse quadro explica porque muitos atletas abandonam o judô ou migram para outros Estados.
Até quando vamos conviver com esse quadro. Até quando os técnicos vão viver reféns do próprio medo, até quando os pais vão ser reféns de suas ambições pessoais?
Pietro Garcia
As delegações de Pernambuco, tanto a Masculina quanto a Feminina, não conquistaram nenhuma Medalha de Ouro. Esse fato traduz melhor que qualquer afirmação ou negação o trabalho desenvolvido em nosso Estado.
Não somos nós que afirmamos que o Judô Pernambucano está em decadência, que não tem sido feito um trabalho sério, com planejamento, com incentivo e acima de tudo voltado para o crescimento de nosso esporte. Os fatos falam por si. E não há argumentos que possam contrariar os resultados obtidos.
Perdemos a chance de construir uma geração de campeões, e estamos perdendo outra geração, pois temos uma administração que não tem respeito pelo Judô. Uma administração voltada exclusivamente por vaidades, e como afirmou o Professor Nagai, uma Administração com crise de Moral.
No individual a Paraíba teve 2 medalhas de Ouro e 2 Medalhas de Bronze, enquanto que Pernambuco obteve apenas 2 Medalhas de Bronze, o que convenhamos é muito pouco para um Estado que já teve no passado grandes Campeões, e era referência no Brasil.
Vale ressaltar que por Equipe Pernambuco conseguiu o 3º Lugar, através da Universidade Maurício de Nassau.
Esta realidade que se repete a cada competição nacional traduz de forma clara e transparente qual o quadro de nosso judô.
Esse quadro nada mais é do que o reflexo da atual administração, e podemos até entender esses resultados, pois vamos ter a 2ª. Fase do Campeonato Pernambucano, no dia 16 de Junho, e a programação, o local, a regra ou quaisquer informação não é pública, não é clara, não é transparente.
Mais uma vez vamos ter categorias com 1 ou dois atletas, o que reflete a apatia que vive nosso esporte.
Os atletas estão minguando, consequentemente, nossos técnicos começam a perder poder financeiro e qualidade de vida, simplesmente porque preferem baixar a cabeça e aceitar sua própria derrota ante uma administração ditatorial e déspota.
Esse quadro explica porque muitos atletas abandonam o judô ou migram para outros Estados.
Até quando vamos conviver com esse quadro. Até quando os técnicos vão viver reféns do próprio medo, até quando os pais vão ser reféns de suas ambições pessoais?
Pietro Garcia
3 comentários:
Sr. Pietro, não menospreze os judocas pernambucanos integrantes da Mauricio de Nassau, pois contando com o número mínimo de atletas (3) (Victor Castelo Branco, Marco Mazzoni e Felipe Batista) bravamente conquistaram um 3o. lugar no JUBs. Tal intento não tem nada a ver com a FPJU, mas com os esforços despendidos pelos atletas, seus professores, pais e o apoio incondicional recebido da Faculdade Mauricio de Nassau. Homenageie aqueles atletas, nomeando-os um a um, pois equipe é formada por pessoas, e 3o lugar numa competição de nível Nacional que teve atletas da seleção do Pan como o Luciano Correia entre outros, há de ser bastante valorizado. Não se iguale ao Mota, que sequer faz menção das conquistas daqueles que não lhe são próximos.
Sr. Eduardo Saveiro,
Em momento algum menosprezei ou ignorei a tão brava conquista dos atletas da Maurício de Nassau. É de se louvar e engrandecer o apoio incondicional dado pela FACULDADE MAURICIO DE NASSAU, um apoio fundamental para o crescimento do judô em Pernambuco.
Embora tente a todo instante tomar conhecimento do nome dos atletas que participam de competições, tenho minhas atividades profissionais que restringem o meu tempo, e portanto, me é quase que impossível tomar conhecimento de todos os fatos e do nome de todos os atletas que participam dos eventos.
Publiquei apenas os nomes que constavam na divulgação oficial, mas você deve ter lido que fiz a ressalva a grande conquista dos atletas da Maurício de Nassau.
Não diminui o resultado obtido, apenas faltava-me informações, e para redimir-me de meus atos publicarei amanhã.
Querer comparar-me ou igualar-me ao Nefasto do Mota, para mim é uma agressão descabida, pois se alguem publica conquistas dos atletas é o JudoPernambuco, e não faço de atletas que me são próximos, como deixa a entender, mas de atletas que representam pernambuco.
Se divulgo conquistas de atletas que na realidade não lhes são próximos, é em primeiro lugar por que não tomei conhecimento, ou por que não tiveram a conquista.
Pietro,
O artigo é um retrato real do judô pernambucano.
Parabéns!
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