A arbitragem do Judô Pernambucano gera controvérsias, disputas e paixões, mas não podemos deixar passar que há vários depoimentos criticando a nossa arbitragem.
O depoimento do Árbitro da Federação, embora de forma anônima é em síntese revelador, demonstra que não há uma escolha imparcial, exclusivamente pela capacidade e lisura em arbitrar.
A escalação é escolhida como todos os atos praticados na Federação, portanto, não há de se estranhar a postura do Diretor de Arbitragens, em primeiro defender o “CORONEL MOTA”, como se o único objetivo de denunciarmos o fato de querer prejudicá-lo.
O depoimento é bastante claro e objetivo, as pessoas não podem ter opiniões, nem se quer pensar, mas tem que arbitrar segundo os critérios estabelecidos pela Federação e não pelas Regras de Arbitragens.
E como sabemos ele denúncia fatos corriqueiros na arbitragem Pernambucana, de árbitros que arbitram lutas de seus atletas e ou associações, o que já seria um impeditivo moral mais que legal.
Em momento algum afirmamos que na Federação todos os Árbitros não sejam sérios, isso seria leviandade, e por trás estaria interesses escusos.
Temos também depoimento do Sr. Pedro que falou com o pai do atleta, que se quer tinha percebido o fato aqui relatado, de que a luta já havia começado, quando foi interrompida pelo Diretor de Arbitragens, Sr. Otacílio José, para que o mesmo pudesse arbitrar.
Ao Sr. Otacílio José, que procure verificar se o fato foi como contado, e que quando comprovar tenha a dignidade de comentar reconhecendo seu erro, e pedindo desculpas pela forma agressiva com que se defendeu. Essa seria a postura correta e esperada de alguém que ocupa cargo tão importante na Federação.
O depoimento do Árbitro da Federação, embora de forma anônima é em síntese revelador, demonstra que não há uma escolha imparcial, exclusivamente pela capacidade e lisura em arbitrar.
A escalação é escolhida como todos os atos praticados na Federação, portanto, não há de se estranhar a postura do Diretor de Arbitragens, em primeiro defender o “CORONEL MOTA”, como se o único objetivo de denunciarmos o fato de querer prejudicá-lo.
O depoimento é bastante claro e objetivo, as pessoas não podem ter opiniões, nem se quer pensar, mas tem que arbitrar segundo os critérios estabelecidos pela Federação e não pelas Regras de Arbitragens.
E como sabemos ele denúncia fatos corriqueiros na arbitragem Pernambucana, de árbitros que arbitram lutas de seus atletas e ou associações, o que já seria um impeditivo moral mais que legal.
Em momento algum afirmamos que na Federação todos os Árbitros não sejam sérios, isso seria leviandade, e por trás estaria interesses escusos.
Temos também depoimento do Sr. Pedro que falou com o pai do atleta, que se quer tinha percebido o fato aqui relatado, de que a luta já havia começado, quando foi interrompida pelo Diretor de Arbitragens, Sr. Otacílio José, para que o mesmo pudesse arbitrar.
Ao Sr. Otacílio José, que procure verificar se o fato foi como contado, e que quando comprovar tenha a dignidade de comentar reconhecendo seu erro, e pedindo desculpas pela forma agressiva com que se defendeu. Essa seria a postura correta e esperada de alguém que ocupa cargo tão importante na Federação.
Afinal, teremos curso de arbitragem, neste fim-de-semana, e como alguém pode ensinar se não aprendeu, ou se quando erra, não reconhece?
Estaremos esperando seu pronunciamento.
A Dignidade não está em sempre acertar, mas em reconhecer quando se erra e ter a humildade de pedir desculpas.
Pietro Garcia
Estaremos esperando seu pronunciamento.
A Dignidade não está em sempre acertar, mas em reconhecer quando se erra e ter a humildade de pedir desculpas.
Pietro Garcia
3 comentários:
Caros amigos e amigas,
Mais uma vez meu sistema de computação sofreu uma tentativa de invasão e um grande ataque de virus, portanto, está travado. Por isso não publiquei mais nenhum artigo.
Estarei regularizando hoje, e também gostaria de dizer que mais uma vez a enquete publicada não está correta, estaremos regularizando hoje também.
O Otacílio deve uma pedido de desculpas, pois ERROU!
O artigo anterior consta vários comentários novos, bastante importante e esclarecedores.
Merecem uma visita.
Sra. Dalva Lemos esqueceu de perguntar além dos R$ 3,00, e dos R$ 15,00, onde foi parar os mais de DOZE MIL REAIS COBRADOS DOS ATLETAS QUANDO DO REGIONAL.
A postura do Atleta Carlos Nascimento é uma fato que se repete no judô pernambucano, onde os atletas vão deixando de particar o judô, por encontrar uma realidade vergonhosa e desonrosa ao esporte. Em veze de abandonar o judô proponho ao Carlos Nascimento dois caminhos: 1o. se transferir para a PARAÍBA. 2o. e mais correto se aliar ao seu técnico e o incentive a juntar-se a outros técnicos que estão revoltados e indignados e mudar a realidade de nosso judô.
Sr. Diego, exija que o Prefeito de Igarassu devolva ao Mota a Medalha da vergonha que foi presentado.
Otacílio, parabéns. Você conseguiu mostrar quão vergonhosa e nossa arbitragem
Postar um comentário