O que aconteceu em Natal-RN é um reflexo do nosso judô, onde quando um atleta da Paraíba, do Rio Grande do Norte e de outros Estados, quando estava no tatame disputando uma luta, toda a torcida se unia para motivar esse atleta, fazendo uma corrente para que esse atleta supera-se suas limitações e fosse buscar a vitória.
Um exemplo dessa atitude foi quando um atleta de Sergipe estava perdendo a luta por um Wazari para um atleta pernambucano, e a torcida continuou incentivando o mesmo, e ele conseguiram reverter à luta.
Enquanto isso, a torcida pernambucana, ficava calada, não só nessa luta, mas em todas as demais lutas, ficando apática, onde os pais só torciam por seus filhos, não havendo união, nem uma corrente positiva para incentivar nossos atletas.
Esse é um reflexo do atual estágio do nosso judô, uma apatia tanto na administração, como dos pais e técnicos.
Esse é um momento de buscar o soerguimento de nosso judô, buscando a união dos pais, em torno de todos os atletas, independente de rivalidades entre academias, que até em certo grau é positivo, mas no estágio atual demonstra ser extremamente negativa.
Não podemos nos resignar, nem nos contaminar pela forma que é gerido o judô de Pernambuco, se os técnicos não fazem nada, os pais têm que fazer alguma coisa, não podem simplesmente aceitar o atual estágio que nos encontramos, e pior permitir, que venhamos a cair mais ainda.
Os pais são os mantenedores do judô, são eles que pagam para seus filhos treinar, são eles que pagam para seus filhos participarem de competições, são eles que pagam para seus filhos viajar.
Portanto, precisamos receber a contrapartida de nosso pagamento. Precisamos exigir um retorno desse pagamento, não porque nossos filhos tenham que ser campeões, mas para que eles possam participar de igual para igual.
A conquista de títulos é o sonho do atleta que se dedica, se esforça se priva, portanto, no mínimo, temos que possibilitar a chance de nossos filhos realizarem seus sonhos.
Estou propondo aqui, que os pais esqueçam rancores que possam existir entre pais, entre atletas, entre academias, por um bem maior, que é o crescimento do nosso judô.
A Paraíba vem crescendo não por mero acaso, não por uma dádiva que veio dos céus, mas porque não houve acomodação dos pais, porque o medo não prevaleceu sobre os mesmos. Eles se uniram se fortaleceram e buscaram o melhor para o judô.
E como foi isso: Criaram uma Associação. A Associação Amigos do Judô da Paraíba, que vem trabalhando para melhorar de forma sistemática a prática desse esporte.
Devemos nos unir, não com o simples propósito de derrubar ou brigar com o “Coronel Mota”, pois se assim o fizermos, seremos tão pequenos e mesquinhos como ele, mas criar a Associação para buscar o crescimento do judô pernambucano, defender nossos atletas, permitir que atletas menos afortunados possam disputar torneios, campeonatos e copas de igual para igual.
Uma Associação terá força tanto junto a Federação como a Secretaria de Esportes, para obter recursos, promover intercâmbios, enfim fazer crescer nosso judô.
Está na hora de sairmos das reclamações de corredores, de estar entre um grupo de amigos reclamando das atitudes do “CORONEL MOTA”, e tomarmos uma atitude que vise única e exclusivamente o crescimento de nosso judô.
OS.: Gostaria se possível que o Professor Targino se pronunciasse quanto ele pagou de diário no hotel, em Natal.
Pietro Garcia
Um exemplo dessa atitude foi quando um atleta de Sergipe estava perdendo a luta por um Wazari para um atleta pernambucano, e a torcida continuou incentivando o mesmo, e ele conseguiram reverter à luta.
Enquanto isso, a torcida pernambucana, ficava calada, não só nessa luta, mas em todas as demais lutas, ficando apática, onde os pais só torciam por seus filhos, não havendo união, nem uma corrente positiva para incentivar nossos atletas.
Esse é um reflexo do atual estágio do nosso judô, uma apatia tanto na administração, como dos pais e técnicos.
Esse é um momento de buscar o soerguimento de nosso judô, buscando a união dos pais, em torno de todos os atletas, independente de rivalidades entre academias, que até em certo grau é positivo, mas no estágio atual demonstra ser extremamente negativa.
Não podemos nos resignar, nem nos contaminar pela forma que é gerido o judô de Pernambuco, se os técnicos não fazem nada, os pais têm que fazer alguma coisa, não podem simplesmente aceitar o atual estágio que nos encontramos, e pior permitir, que venhamos a cair mais ainda.
Os pais são os mantenedores do judô, são eles que pagam para seus filhos treinar, são eles que pagam para seus filhos participarem de competições, são eles que pagam para seus filhos viajar.
Portanto, precisamos receber a contrapartida de nosso pagamento. Precisamos exigir um retorno desse pagamento, não porque nossos filhos tenham que ser campeões, mas para que eles possam participar de igual para igual.
A conquista de títulos é o sonho do atleta que se dedica, se esforça se priva, portanto, no mínimo, temos que possibilitar a chance de nossos filhos realizarem seus sonhos.
Estou propondo aqui, que os pais esqueçam rancores que possam existir entre pais, entre atletas, entre academias, por um bem maior, que é o crescimento do nosso judô.
A Paraíba vem crescendo não por mero acaso, não por uma dádiva que veio dos céus, mas porque não houve acomodação dos pais, porque o medo não prevaleceu sobre os mesmos. Eles se uniram se fortaleceram e buscaram o melhor para o judô.
E como foi isso: Criaram uma Associação. A Associação Amigos do Judô da Paraíba, que vem trabalhando para melhorar de forma sistemática a prática desse esporte.
Devemos nos unir, não com o simples propósito de derrubar ou brigar com o “Coronel Mota”, pois se assim o fizermos, seremos tão pequenos e mesquinhos como ele, mas criar a Associação para buscar o crescimento do judô pernambucano, defender nossos atletas, permitir que atletas menos afortunados possam disputar torneios, campeonatos e copas de igual para igual.
Uma Associação terá força tanto junto a Federação como a Secretaria de Esportes, para obter recursos, promover intercâmbios, enfim fazer crescer nosso judô.
Está na hora de sairmos das reclamações de corredores, de estar entre um grupo de amigos reclamando das atitudes do “CORONEL MOTA”, e tomarmos uma atitude que vise única e exclusivamente o crescimento de nosso judô.
OS.: Gostaria se possível que o Professor Targino se pronunciasse quanto ele pagou de diário no hotel, em Natal.
Pietro Garcia
12 comentários:
Pietro,
Em primeiro lugar, quero parabenizá-lo pelo texto, pois este é o caminho certo.
Em segundo gostaria de fazer alguns questionamentos:
1.Como você obtém as informações publicadas?
2.Tem um ranking no seu blog, que faz dias não é alterado, que modifica é você a sel bel prazer?
Você tem prestado um grande serviço ao judô pernambucano, mostrando a todos fatos que muitos desconheciam, por isso quero parabenizá-lo.
Aguardo respostas
Sr. Francisco,
Respondendo sua pergunta:
1.Recebemos diariamente vários E-mail´s com denúncias diversas, e nos reunimos fazemos uma análise dos E-mail´s recebidos e divulgamos aquilo que entendemos ser verdade, pois este blog em momento algum quer levantar qualquer questão leviana, pois sempre buscamos a confirmação das denúncias.
Recebemos também E-mail´s de de críticas, que algumas respondemos através de artigos, ou através de comentários, outros E-mails de elogios e sugestões.
2.Quanto ao ranking,informo a V.Sas., que o mesmo não é alterado ao meu bel prazer, o mesmo é alterado pelo blogblogs, que faz uma varredura das visitas e altera, através de um sistema chamado ping.
Seria leviano de nossa parte estar alterando o número de visitantes para mostrar que o mesmo é lido por várias pessoas.
Optamos por uma medição externa, em vez de colocar um contador no próprio blog, para sermos isentos.
Se vc quiser conhecer o sistema, favor visitar o site:www.blogblogs.com.br
Agradeço a sua participação no blog.
Atenciosamente,
Pietro Garcia
Pietro,
Vc tocou num ponto extremamente importante. Estamos questionando Mota, estamos criticando Mota, e esquecemos de nos unir para mudar.
Parabéns pela visão.
Foi o primeiro topico construtivo que vi nesse blog, espero que com esses topicos possamos evoluir o j udo do nosso estado. Ao invez de sempre criticar-mos a federação devemos fazer isso... e com nossa colaboração melhorar o judo de PE.
Todos estamos cientes dos problemas da administração da federação entao acho que nao tem pra que ficar afundando ainda mais o nosso judo com brigas!
Vamos nos unir pra melhorar o judo do estado!
parabens por esse topico Pietro
Sr. Salazar,
Sua colocação merece minhas considerações,e respeito por sua opinião, bem como meus agradecimentos por ler est humilde blog, mas também merece alguns esclarecimentos:
Acredito que o Sr. não lê o blog a muito tempo, para fazer a afirmação de que é a primeira vez que escrevemos algo construtivo, pois no começo do ano, este blog fez várias proposições para melhorar o judô pernambucano, e foram ignoradas pelo "Coronel Mota".
Este blog não tem o poder, nem a pretenção de afundar o judô de pernambuco, mas não vai sob hipótese alguma enterrar a cabeça na areia, e fazer de conta que todo mundo já sabe dos "problemas" da Federação.
Adotar a posição de não falar, é o mesmo que desejar que não exista o fato, e portanto, conviver de forma pacífica, sem contestação, sem culpas, pelos fatos que acontecem.
O blog tem a posição de expor de forma clara e objetiva os problemas que afligem o judô pernambucan, embora saiba que isso machuca muita gente, porque envergonha a todos, principalmente nas competições nacionais, onde não temos o que responder quando somos questionados do por que não fazemos nada? É melhor esconder de baixo do tapete, a ter que enfrentar.
Este blog, também tem o propósito de melhorar o judô, propondo caminhos, publicando entrevistas contrustivas, enfim, mostrando que o judô é melhor do que o que existe em Pernambuco.
Abaixo, transcrevo texto publicado no blog do Juca Kfouri:
Carta aberta a Nuzman
Por HOMERO BLOTA
Esta é uma carta aberta de um professor de Educação Física de escolas públicas do Rio de Janeiro ao Sr. Carlos Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e do Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos.
Rio de Janeiro, 16 de abril de 2.007
Prezado Sr. Carlos A. Nuzman,
Nunca lhe tive apreço pessoal, como pessoa e como dirigente desportivo.
Como pessoa, não lhe conheço.
Portanto, são dessas antipatias gratuitas, que se têm por aqueles cuja figura pública, por várias razões, acabamos confundindo com a privada e, por isso, passamos a odiar ambas.
Mas julgo-me no direito de não apreciar sua aparente vaidade desmedida.
Seus trejeitos e tiques.
Você parece não caber em si próprio, possuir uma vontade inenarrável de aparecer mais do que os atletas.
Não se ama, mas se inveja a cada vez que se olha no espelho, demonstrando rigoroso desprezo por aqueles que estão à sua volta.
Esta e a impressão pessoal que tenho de ti, mesmo sem conhecê-lo.
Quem sabe estou equivocado.
Como dirigente esportivo e sendo eu um professor de Educação Física que tenta levar a causa do esporte aos cidadãos pobres do Rio, aí sim, tenho opinião formada sobre você, sobre a política que você adotou para os esportes olímpicos do Brasil.
Leia esta carta com humildade, que reflete a opinião, tenha certeza, não somente minha, mas de uma gama enorme de gente no Brasil, que discorda de maneira frontal de suas ações.
Aceite-a como uma contribuição à sua jornada, se assim for capaz.
Desde que assumiu a direção do Comitê Olímpico Brasileiro, sua preocupação não foi outra que não transformar aquela entidade numa mera empresa organizadora de eventos desportivos, com o intuito de:
(a) dar lucro;
e (b) projetar a sua figura nacional e internacionalmente.
Aquele que deveria ser o órgão brasileiro destinado a propor para o país uma política desportiva de base, estimulando jovens de todos os cantos da nação a praticar esportes, interessou-se, simplesmente, em organizar megaeventos (ou tentar organizá-los).
Diga-me, Carlos A. Nuzman, o que foi que você fez para o esporte de base do Brasil desde que assumiu a presidência do COB?
O que você fez para os mais necessitados?
Colocou o nosso Rio de Janeiro em duas candidaturas olímpicas malogradas, fantasmagóricas (e ainda coordenou a mais malograda ainda Brasilia 2000), mesmo sabendo, de antemão, que as chances de vitória seriam nulas.
Sem falar nos escândalos financeiros que envolveram tais candidaturas.
Não teria sido mais útil ao nosso pobre Brasil se seus esforços tivessem sido concentrados para arrecadar essa dinheirama toda para ser gasta em campos de esporte em locais menos favorecidos de regiões distantes?
Você sempre soube que as chances de Brasília e do Rio de Janeiro eram absolutamente nulas.
E insistiu nelas, parece-me, com o intuito de autopromoção e de arrecadar grandes quantias, cujos balanços financeiros até hoje não estão concluídos, como bem noticia a imprensa e conforme se apura do Tribunal de Contas da União.
Assim como quer impingir ao Brasil, novamente, um novo escândalo que se chamará Rio 2.016?
Use esse dinheiro para criar competições de base no Nordeste do Brasil, por exemplo, para jovens, que nunca praticaram esgrima, handebol, ginástica olímpica, remo, ou levantamento de peso.
Promova e prestigie os esportes que o elegem e reelegem, indefinidamente.
Não gaste esse dinheiro em hotéis, banquetes, presentes, mimos e salamaleques, ou viagens de primeira classe e hotéis de luxo com delegados do Comitê Olímpico Internacional.
Se tivermos dinheiro para uma candidatura olímpica Rio 2.016, gaste, que seja, para melhorar as condições das instalações públicas das escolas públicas do Estado do Rio, se quiser limitar seus horizontes à sua terra natal.
Vejo os jornais e percebo que sua gestão é repleta de denúncias de irregularidades.
Nunca vimos antes tamanhos descalabros.
Sem qualquer pecha, você entrega o design das roupas da delegação olímpica à sua cunhada Mônica Conceição, dá a Chefia das delegações olímpicas e pan-americanas do Brasil ao seu diretor e companheiro Marcos Vinicius Freire que, ao mesmo tempo, representa no Brasil a AON Seguros que é quem faz os seguros das seleções do seu Comitê.
De quebra, esse mesmo Marcos Vinicius Freire é amigo e sócio do Ricardo Aciolly que, por sua vez, ganhou os direitos de comercialização dos bilhetes do Pan-Americano.
De quebra, também ganhou os direitos sobre as cerimônias de inauguração e encerramento da mesma competição.
A agência de turismo que presta serviços ao COB é a da sua grande amiga Cristina Lowndes, em uma licitação até hoje contestada e dirigida.
A empresa contratada para idealizar (somente idealizar, e mais nada) as medalhas do Pan-Americano ganhou o direito de fazê-lo através de uma mera carta convite, auferindo R$ 720.000,00 em um contrato de três anos.
A filha de sua atual mulher, é estagiária de direito do COB e viajou a Suíça, às expensas da entidade, para "assessorar a defesa do Vanderlei Cordeiro de Lima", sem sequer estar formada, ou possuir inscrição na OAB/RJ.
Apesar de o decreto que regulamenta a Lei Piva obrigá-lo a licitar todas a contratações de obras e serviços, por ser o COB um órgão que vive do dinheiro público, absolutamente é licitado, a não ser a famosa contratação da Tamoyo Turismo, da sua amiga Cristina Lowndes, sobre a qual pairam acusações de licitação dirigida.
Eu não estou inventando nada disso.
Tudo aqui é relatado na imprensa ao longo do tempo e concatenado no blog http://averdadedopan2007.blogspot.com/, que é um verdadeiro documento histórico sobre aquilo que você e a rede Globo passaram a chamar de Pan do Brasil.
Não quero me comparar ao Juca Kfouri, mas como ele não vou silenciar minhas denúncias, para fazer carinho nas consciências pesadas. Vou sim, expor a vergonha que pernambuco vem passando, e propor sempre, novos caminhos, novas atitudes, para melhorar o judô.
Fiz a proposta de União, que se crie uma Associação, e pergunto: O Sr. vai propor essa Associação?
Targino, pagou ou não R$ 25,00 pela diária?
Levou bronca de Mota porque falou da outra vez?
Qual sua posição sobre o blog?
Será que vai responder?
O Alexandre pai de Renan, falou aqui todo raivoso, quando foi questionado se tinha tomado posição quanto ao pagtamento de R 100,00, se tinha questionado o cancelamento da passagem, e não explicou. Não explicou porque não fez nada.
Só falou porque se sentiu acoado.
Nunca mais fez comentários. Só faz quando é instigado.
Falou das pessoas que se escondem nas sombras.
O que é sombra, se não ficar calado?
Solenidade nesta segunda marca lançamento dos Jogos Universitários de PE
A Federação Acadêmica Pernambucana de Esportes (Fape) realiza a abertura dos Jogos Universitários de Pernambuco (Jup’s) 2007 nesta segunda-feira (09), às 19h30, no Círculo Militar do Recife. Na solenidade, o professor Warlindo Carneiro vai ministrar palestra sobre a Contribuição do Esporte na Formação do Universitário. Na oportunidade, também será oferecido um coquetel.
Esta será a 55ª edição dos jogos, que reunirá cerca de dois mil atletas em oito modalidades - futsal, basquete, vôlei, handebol, natação, judô, atletismo e xadrez. Dezesseis instituições participam das disputas: FBV, Maurício de Nassau, Faculdade Salesiana, Unibratec, Unicap, Esuda, UFPE e Facipe, do Recife; Facol e Faintvisa, de Vitória de Santo Antão, a Facal, de Limoeiro; a Faesc, de Escada, além das três inscrições da Aeso – Olinda, Belo Jardim e Arcoverde.
As disputas começam na próxima quarta-feira (11), com duas partidas de handebol feminino entre Aeso x UFPE e Maurício de Nassau X Faesc, na quadra do Colégio Salesiano, na Boa Vista, às 19h30. O final das competições está marcado para maio. Os campeões de cada modalidade coletiva garantem vaga nos Jogos Universitários Brasileiros (Jub’s), a serem realizados no mês de junho na cidade de Blumenau, Santa Catarina. Nas modalidades individuais, os campeões precisa também atingir o índice técnico exigido pela organização da competição nacional.
da Redação do pe360graus.com
Judô/Pan-americano juvenil - (13/04/2007 14:16:22)
Brasileiros dominam e conquistam 13 ouros em Santo Domingo
Santo Domingo (República Dominicana) - A seleção brasileira juvenil de judô obteve 100% de aproveitamento em sua participação no Campeonato Pan-americano, em Santo Domingo, República Dominicana. Na noite desta quinta-feira, a equipe conquistou medalhas nas 16 categorias de peso em disputa, sendo 13 de ouro, duas de prata e duas de bronze.
“A equipe está unida e todos os atletas tiveram um grande desempenho, além de uma conduta exemplar na competição”, elogiou o coordenador-técnico internacional das categorias de base da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), José Moraes.
A seleção continua na República Dominicana e apartir desta sexta-feira compete na categoria júnior.
Confira os medalhistas brasileiros em Santo Domingo:
Ouro - Mariana Piccolomini (-40kg), Catiere Moya (-44kg), Rafaela Silva (-48Kg), Giullia Oliveira (-52kg), Adlia dos Santos (-63kg), Stephany Costa (-70kg), Bruna Puglisi (+70kg), Eric Takabatake (-51kg), Allan Kuwabara (-55kg), Guilherme Cordeiro (-73kg), Bruno Altoé (-81kg) e Pedro Gibbelli (+90kg)
Prata - Jessica Lins (-57kg) e João Silva (-90kg)
Bronze - Walbercy Aiva (-60Kg), Welton de Freitas (-66kg)
Sr. Pietro, quando me referi sobre o primeiro topico construtivo q eu vi, ja esta claro "QUE EU VI" e nao do blog!
mesmo assim obrigado por responder meu comentario!
abraços
É um prazer renovado voltar a falar com os senhores e poder esclarecer para uns, o que já está claro para outros; vamos lá: Eu paguei a importância de R$ 50,00 por uma diária em apt duplo. Pois, eu e meu filho Rodrigo Targino, chegamos um dia antes da delegação e paguei a federação, à importância de R$ 360,00 referente a duas diárias em apt duplo mas a taxa de competição. Em relação à associação de pais e amigos do judo, “Não sei ainda porque não fundaram, estão perdendo tempo precioso!" Para resolver os problemas do judô pernambucano tem que reunir um determinado número de filiados; pois, vinculados quanto mais, melhor para a federação. Vinculado e esterco do cavalo do bandido, são a mesma coisa, NÃO SERVEM PARA NADA. Em todos os Estados da Federação Brasileira, onde há uma má administração do judo, se formam grupos contrários. Uns partem para uma chapa de oposição e outros fogem e formam ligas, pois, na minha opinião o presidente de honra da liga pernambucana de judo chama-se Sr. Luiz da Mota Silveira, foi ele quem dividiu o judo pernambucano e os insatisfeitos com a maneira que ele conduz o judo do nosso estado hoje estão na LIPEJU, diga-se de passagem, que a liga é composta por pessoas que sabem muito de judo, grandes campeões do passado, que hoje estão como professores e técnicos daquela entidade.
Agora eu pergunto a vocês que fazem parte desse blog, quem é o maior inimigo do judo pernambucano!? Errou quem respondeu mota, a resposta certa é VINCULADO. Essa condição de vinculado é a mais confortável para a federação, pasmem, ela paga tudo que tem direito, no entanto não tem direito a nada. Se o professor mota esta no comando há vinte anos não reclamem, mudem as suas condições de vinculado para filiado. Ou então, faça como os que compõem a liga que foi mais cômodo fugir e fundar a liga, ao invés de filiarem suas associações e pagarem a taxa de R$ 600,00 e ter o direito de votar e ser votado e mudar a história do judo pernambucano.
ESSE É O ÚNICO CAMINHO PARA MUDAR A HISTÓRIA, LAMENTAVEL, DO JUDO PERNAMBUCANO!
Sr. Francisco! Já lhe falei uma vez e vou falar novamente, meu nome é GILSON TARGINO DE SANTANA, FAIXA PRETA 1º DAN; FPJU 1178; CBJ 43984; CREF. AL.PE 2356; CRO-TPD-176. Domiciliado na Av. Ministro Marcos Freire, 1615; lj 01 e 04, bairro novo, Olinda-PE, fone: (81) 91079665 e da próxima vez mando foto também, o Sr fala muito de medo e represarias mas quem realmente tem medo usa pseudônimo.
Sr. Targino,
Quero agradecer sua participação, e mais ainda, o esclarecimento de V.Sas., quanto ao valor pago pela diária do hotel, que será motivo de um novo artigo.
Quero dizer que Pernambuco tem Técnico que merece respeito, esse técnico é: GILSON TARGINO!
Tem opinião própria, não se intimida, não tem mêdo, e é um exemplo para seus atletas.
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